Embora o cenário ainda seja desafiador, houve uma leve melhora na performance de marketing das agências: a proporção que ficou abaixo das metas caiu 7 p.p. Apesar dessa evolução, o percentual ainda é maior do que a média de mercado (71%), indicando que as agências seguem enfrentando dificuldades para converter esforços de marketing em resultados concretos.

Assim como na média geral, a principal dor das agências está conectada com os principais objetivos de marketing para 2025, que são aumentar reconhecimento de marca e gerar demanda. Isso reforça que não basta dominar as ferramentas ou entregar campanhas para os clientes: é preciso aplicar essas mesmas estratégias dentro de casa.

As redes sociais seguem soberanas no mix de canais e o WhatsApp já ocupa o segundo lugar, refletindo a tendência crescente de canais conversacionais como meio de engajamento e relacionamento próximo.

Esse movimento abre espaço para analisarmos como o marketing conversacional e as ferramentas de relacionamento direto estão sendo aplicados nas estratégias das agências:

Além de WhatsApp e Chatbot, outra frente relevante de relacionamento direto com a base é o email — canal que continua gerando bons resultados, especialmente para quem sabe combiná-lo a uma estratégia de conteúdo consistente, como vemos a seguir:

As taxas de email das agências estão acima da média do mercado, tanto em abertura quanto em cliques. Isso pode indicar uma maior maturidade no uso da ferramenta, com segmentações mais refinadas e conteúdos mais alinhados às expectativas das bases de contato.