8 Mitos sobre Links Patrocinados e Mídia Paga

Se você está bem inseguro em quais ações tomar para compra de mídia, esse post é para você! Confira 8 mitos sobre links patrocinados e mídia paga!

Felipe Spina
Felipe Spina3 de dezembro de 2015
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Se você está bem inseguro em quais ações tomar para compra de mídia, esse post é para você!

Afinal, você está pagando e investindo para que tenha o retorno, então vamos esclarecer alguns mitos sobre o assunto para você ter novos insights e decisões claras para compra de mídia mais eficiente.

Vamos começar com o primeiro mito:

Mito #1: Não vale a pena investir em links patrocinados e mídia paga para ter tráfego

Se você não investir perderá oportunidade de impactar em canais e lugares que seu público-alvo está, e que provavelmente seu concorrente já esteja presente e você não.

Seguindo uma analogia, vamos supor que você tenha uma loja em um shopping. Você não precisa pagar para divulgá-la. Porém, vai estar no mesmo nível que todas as outras concorrentes. Com a presença digital é semelhante. Ter uma página no Facebook e não divulgá-la, por exemplo, é o mesmo. Lembre-se que mesmo que sua empresa já tenha uma presença online, ela está dividindo com muitas outras. Investimento em links patrocinados e mídia paga irá destacá-la.

Você pode também criar segmentações para diferentes públicos via anúncios, que deverão impactar o público interessado em um determinado assunto. Ou também pode impactar um público que não seria possível ser alcançado se não fosse através das segmentações de mídia.

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Mito #2: Contratar um profissional é caro e não vale a pena

Seria mais caro você administrar tudo, ou então deixar somente no “achismo”, e sem referência de uma outra ótica que seja ligada a resultados, processos ou métricas de acompanhamento nas ferramentas em que essa pessoa já está familiarizada.

Principalmente alinhar com um responsável de inteligência de dados com direções analíticas para acompanhar se está efetivo a entrega do anúncios com o público-alvo.

A direção desse profissional será fazer experimentos e testes.Testes e mais testes devem ser feitos para otimizar e melhorar as campanhas, bem como para poder bater os números com as KPIs definidas do Marketing Digital da sua empresa, diminuir o custo por aquisição (CPA) ou mesmo influenciar no CAC da empresa.

Mito #3: Comprar mídia em apenas um canal já é suficiente!

Deixar de testar novos canais pode não dar referências de como comparar métricas e dados para seu negócio, ou até mesmo saturar em um canal somente, tendo em mente que seu público-alvo pode estar em vários pontos de contatos, dependendo de sua jornada de compra ou comportamento.

É recomendável nesse caso criar demandas de poucos investimentos em outros canais para fazer análises de curto prazo. E após as análises, verificar se tem potencial de colocar mais investimento.

Diversificar as campanhas também abre a possibilidade de inovar em um novo canal ou ser pioneiro de um concorrente em mercado de lance (bidding) bem competitivo.

Mito #4: Não é preciso segmentar campanhas, quanto mais gente melhor

Parece bem óbvio, mas não é possível agradar a todos os mercados. Trabalhar com nichos e personalizados tende a ter mais resultados do querer atingir a todos.

Deixando ampla demais a escolha do seu público e sua segmentação você desperdiçará dinheiro e deixará de impactar pessoas relevantes para sua campanha.

Mito #5: Campanha na rede Display não funciona

Muita gente desanima após investir na rede de display por obter números não qualificados, cliques inválidos ou CTR bem baixo. Isso acontece quando a campanha é programada com segmentação ampla, sem negativação de canais ou sem definição de onde aparecer.

Uma das formas que usamos aqui na Resultados Digitais para melhores resultados em campanha Display é criar uma lista de afinidade com sites de público-alvo na rede Display do Google Adwords. Conforme o artigo sobre como criar anúncios para negócios B2B, com essa lista conseguimos ter uma melhor performance ao público que já tem afinidade ao nicho que estamos anunciando.

Temos também ótimos resultados com remarketing, com pessoas que passaram por páginas relevantes, como a página de preço do RD Station. Dessa forma, conseguimos fazer anúncios com chamadas de “Bater um papo com um consultor” ou “Fazer um trial/teste do RD Station”.

Mito #6: Mídia paga tem o mesmo efeito que postar nas redes sociais organicamente

As conversões dos posts pagos chegam a ser 25% maiores que os posts não utilizados com anúncios. Mesmo sabendo que o alcance orgânico é baixo, isso não é só um dos fatores. O maior deles é segmentar a mensagem do post para o público específico.

Embora muita gente tende a clicar mais em posts com muitas curtidas, compartilhamentos e comentários de prova social (social proof), é importante ressaltar as definições das métricas mais importantes que números de engajamento, como conversões no site de destino e cliques.

Mito #7: Não preciso rastrear as URLs

Iniciar uma campanha sem a definição de URLs trackeadas com o Google Analytics por campanhas de mídia é como ficar com dados no escuro. O mais interessante é entender no seu investimento qual canal, formato ou peça do anúncio o investimento está sendo feito corretamente.

Com as metas claras e KPIs de performance para ter controle das ações de mudança e otimizar as campanhas no meio do caminho, fica visível apresentar os relatórios e acompanhamento da campanha ao longo do caminho.

Confira também como criar uma URL rastreável e, mais especificamente, como rastrear Facebook Ads no Google Analytics.

Mito #8: É só seguir fazendo o mesmo que os resultados aparecem

“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes” - Albert Einstein

A mídia paga e os links patrocinados sempre estão mudando. O lance de leilão fica caro, concorrentes sempre estão presentes, novos formatos sempre aparecem e se não estiver atualizado em novas campanhas, você pode estar perdendo resultados pelos novos updates.

Assim como é importante manter campanhas contínuas “always-on” para ter histórico, índice de qualidade e relevância, reserve sua verba e recursos para esses novos testes.

Também não deixe de lado os pequenos experimento de teste A/B, como testar cores de botão de CTA, mudar aquele banner que já está rodando há algum tempo, trocar ou refazer os adcopies (textos e redação dos anúncios).

Conclusão

Com base nesses conhecimentos e nessa quebra de mitos, podemos executar algumas ações interessantes de como fazer links patrocinados e como comprar e mídia para empresas B2B.

Se você quer se aprofundar ainda mais e entregar resultados ainda melhores com seus anúncios, confira a nossa série de webinars sobre mídia paga! É só se inscrever abaixo!

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Felipe Spina

Felipe Spina

Quem escreveu este post

Growth hacker na Resultados Digitais e também autor dos livros Facebook Marketing e Technical Marketing. Atendeu marcas como Stella Artois, Audi e Itaú. Apaixonado por ajudar as empresas crescerem e otimizarem seus resultados. Premiado como Profissional Digital do ano de 2017 na categoria Mídia segundo a ABRADi-SP.

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