Guia completo com tudo que precisa saber sobre o metaverso

O conceito de metaverso ganhou destaque em 2021, quando Mark Zuckerberg anunciou investimentos na tecnologia.

Bruna Dourado
Bruna Dourado28 de outubro de 2024
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Metaverso é um ambiente digital interativo e imersivo, acessado via internet, onde pessoas usam avatares para interagir em tempo real. Ele combina realidade aumentada, virtual e física, permitindo experiências sociais, profissionais e de entretenimento em um espaço virtual.


Apesar do conceito de metaverso não ser exatamente novo, ele ganhou popularidade em 2021, quando Mark Zuckerberg anunciou a mudança de nome da sua empresa de Facebook para Meta e, em seguida, lançou o Horizon Worlds, primeiro metaverso da companhia.

Mas, afinal, o que é realmente o metaverso? Será que é só mais um termo da moda ou o seu negócio realmente precisa se importar em estar presente nele? Neste conteúdo, você encontra as respostas para essas e outras dúvidas sobre o tema. Acompanhe!

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O que é metaverso?

Metaverso é um universo virtual que busca reproduzir a realidade usando tecnologias como realidade virtual, realidade aumentada e internet. Nesse espaço virtual coletivo, é possível criar um avatar, conversar com pessoas, jogar, comprar itens virtuais, entre muitas outras possibilidades.

A ideia é unir o real e o virtual, trazendo novas possibilidades para os usuários interagirem online. Para isso, é preciso usar dispositivos como óculos de realidade virtual, por exemplo, que ficam posicionados em frente aos olhos permitindo acessar o ambiente. 

O objetivo é que o usuário não só visualize o conteúdo, como também esteja dentro dele, em uma experiência imersiva.

Como dissemos acima, o conceito de metaverso não é exatamente novo, mas ganhou mais destaque em 2021. Foi quando Mark Zuckerberg anunciou a mudança do nome da sua empresa de Facebook Inc.

Por causa dessa mudança de nome e da plataforma inaugurada, muitos podem pensar que a Meta é a dona do metaverso. Mas, na verdade, existem diversos outros disponíveis, inclusive há mais tempo, como o Sandbox e o Decentraland.

Como surgiu o conceito de metaverso?

A criação do termo metaverso é creditada ao escritor norte-americano Neal Stephenson, que em seu livro Snow Crash, de 1992, utilizou-o para descrever um jogo em que um entregador de pizza era um samurai no universo virtual — o metaverso.

Assim, o livro serviu de inspiração para diversos jogos, como o Second Life, que permite criar personagens com vidas paralelas no meio digital.

O que é o Horizon Worlds, o metaverso da Meta

O Horizon Worlds é o metaverso criado pela Meta. Ele pode ser acessado por meio do óculos de realidade virtual da companhia, o Meta Quest (antes chamado de Oculus).

Apesar de ser um dos metaversos mais conhecidos entre quem trabalha com Marketing, é também um dos mais recentes. 

Ao entrar no Horizon Worlds, é possível aproveitar quase todas as possibilidades oferecidas por uma plataforma desse tipo. Desde abril de 2022, inclusive, a Meta tem testado maneiras de permitir que os criadores de conteúdo vendam itens e experiências virtuais no ambiente.

No entanto, o metaverso criado pela empresa de Zuckerberg tem algumas particularidades. A principal delas é o fato de ser centralizado. Isso quer dizer que a plataforma tem um dono (a Meta), algumas limitações de uso e exige que os usuários sigam regras para fazerem parte dela, caso contrário podem ser expulsas.

Os metaversos descentralizados, por sua vez, têm regras mínimas. No geral, são criados por desenvolvedores e depois podem ser utilizados livremente pelos usuários.

Quais tecnologias estão envolvidas no metaverso?

Para entender o metaverso, é importante compreender também alguns conceitos que são relacionados a esse ambiente. 

Por meio das tecnologias de que falaremos a seguir, é possível comprar e vender itens, negociando, por exemplo, propriedades virtuais, roupas para avatares, obras de arte digitais e muito mais. Para as empresas, há a possibilidade de vender produtos e também de fazer publicidade.

Realidade virtual (VR)

A realidade virtual (virtual reality, ou VR) é um ambiente virtual em 3D, que simula o mundo real e permite que os participantes interajam. Dessa forma, acessá-la requer o uso de óculos desenvolvidos para esse fim.

Realidade aumentada (VA)

A realidade aumentada (augmented reality ou AR), por sua vez, combina elementos do mundo real e do virtual. Assim, um exemplo bem conhecido é o jogo Pokémon Go, em que as pessoas vão a lugares reais para capturar criaturas virtuais. 

Criptomoedas

As criptomoedas são moedas digitais que podem ser usadas para comprar produtos no metaverso. A mais famosa delas é o Bitcoin.

Blockchain

Blockchain é a tecnologia que possibilitou o surgimento do Bitcoin. Com o sistema, é possível rastrear o envio e o recebimento de informações pela internet. Por ser muito seguro, é usado para transações envolvendo criptomoedas.

NFT

Os token não fungíveis (non-fungible token, ou NFT, como são mais conhecidos) são outro conceito importante no metaverso. Eles consistem em um código digital que serve para autenticar um artigo, garantindo que ele é único. 

Assim, é possível autenticar transações, certificando os compradores de um item de que ele é exclusivo.

No tópico a seguir, vamos nos aprofundar mais em como cada uma dessas tecnologias se relaciona com o metaverso. Confira!

Como o metaverso funciona?

Como já comentamos anteriormente, o metaverso é um ambiente digital imersivo, no qual o mundo físico e virtual se encontram, permitindo que os usuários interajam entre si e com o ambiente por meio de avatares.

Também destacamos em tópicos anteriores, que o metaverso funciona com base na integração de várias tecnologias, como Realidade Virtual (VR), Realidade Aumentada (AR), Inteligência Artificial (IA), redes 5G, blockchain e criptomoedas. Então, para entender melhor como o metaverso funciona, vamos explicar a seguir os seus principais elementos.

Realidade virtual e realidade aumentada

O metaverso utiliza principalmente duas tecnologias de imersão: a Realidade Virtual (VR), que envolve o uso de dispositivos como óculos VR, permitindo aos usuários entrar em ambientes digitais totalmente simulados.

A Realidade Aumentada (AR), que sobrepõe elementos digitais ao mundo físico, permite que os usuários vejam e interajam com o virtual no seu ambiente real. Essas tecnologias garantem que o metaverso seja uma experiência sensorial e interativa.

Interação entre usuários e o ambiente

A interação no metaverso ocorre por meio de avatares digitais, que representam os usuários nesse espaço. Dessa forma, esses avatares podem se mover, socializar, trabalhar e até realizar transações comerciais dentro desse universo virtual. Plataformas como Second Life, Roblox e Fortnite já demonstram como essa interação pode ocorrer em tempo real.

Além disso, o metaverso pode integrar múltiplas plataformas digitais. Por exemplo, um item comprado em um jogo pode ser usado em outro ambiente virtual, criando o conceito de interoperabilidade, o que aumenta as possibilidades de conexão entre diferentes mundos digitais.

Integração com IA e big data

A Inteligência Artificial desempenha um papel fundamental no funcionamento do metaverso, ajudando a criar ambientes mais realistas e dinâmicos, personalizando experiências e otimizando interações com NPCs (personagens não jogáveis) que podem responder de forma natural. 

Além disso, a IA e o big data ajudam a coletar e analisar grandes volumes de dados para ajustar as preferências e necessidades dos usuários, tornando o metaverso mais dinâmico.

Infraestrutura de rede

Para que o metaverso seja acessível de forma ampla, ele depende de uma infraestrutura de internet de alta velocidade, especialmente com o avanço da tecnologia 5G. A baixa latência e a alta capacidade de transmissão de dados são essenciais para garantir a experiência imersiva, evitando atrasos nas interações.

Sendo assim, percebemos que o metaverso funciona como uma junção de diversas tecnologias e tem o potencial de alterar profundamente a maneira como interagimos com o mundo digital. 

Embora o conceito ainda esteja em desenvolvimento, ele já mostra como será possível socializar, trabalhar e até realizar atividades econômicas em um espaço virtual que replica, e expande, o mundo físico.

Qual a relação do metaverso com NFTs e o mercado de criptomoedas?

O metaverso também envolve uma economia própria, na qual as transações são realizadas com moedas virtuais, muitas vezes baseadas em blockchain, como criptomoedas e NFTs (tokens não fungíveis). Assim, os NFTs permitem que ativos digitais, como terrenos virtuais ou objetos exclusivos, sejam comprados, vendidos e trocados entre os usuários.

Essas transações são fundamentais para a economia do metaverso, pois permitem que usuários e empresas monetizem suas criações e interações. Exemplos incluem a compra de terrenos virtuais, roupas para avatares ou até ingressos para eventos no metaverso.

Precisa de óculos para usar o metaverso?

O uso de óculos de Realidade Virtual (VR) no metaverso pode melhorar bastante a experiência imersiva, mas não é obrigatório. O metaverso é acessível de diversas maneiras, incluindo por computadores, smartphones e tablets, sem a necessidade de dispositivos VR. 

No entanto, os óculos VR oferecem uma experiência muito mais envolvente, permitindo que o usuário "entre" no ambiente virtual e interaja de forma mais realista.

Quando os óculos VR são úteis no metaverso

  • Experiência imersiva: eles proporcionam uma sensação de estar fisicamente presente no ambiente virtual.
  • Jogos e simulações: para atividades que requerem um alto nível de imersão, como jogos ou simulações em 3D, os óculos VR são uma vantagem.

Quando você pode acessar o metaverso sem óculos

  • Plataformas baseadas em navegador: muitos ambientes do metaverso podem ser acessados diretamente por navegadores de internet sem qualquer equipamento especializado.
  • Redes sociais e interações simples: algumas interações, como em Second Life ou Roblox, podem ser feitas com apenas um computador

Portanto, os óculos são uma ferramenta opcional para melhorar a experiência, mas você pode navegar e interagir no metaverso de outras maneiras também.

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Como comprar terrenos no metaverso?

Comprar terrenos no metaverso envolve adquirir propriedade digital em mundos virtuais que utilizam tecnologia blockchain, geralmente com criptomoedas. O processo pode variar um pouco dependendo da plataforma, mas o caminho básico é o seguinte:

1. Escolher uma plataforma de metaverso

Cada plataforma do metaverso oferece um ambiente e funcionalidades diferentes. Algumas das mais populares para compra de terrenos incluem:

  • Decentraland
  • The Sandbox
  • CryptoVoxels
  • Somnium Space

Essas plataformas oferecem terrenos que são tokenizados como NFTs, permitindo que você possua e comercialize essas propriedades digitais.

2. Criar uma carteira digital

Para comprar terrenos, você precisa de uma carteira digital compatível com a blockchain da plataforma, geralmente a Ethereum. As carteiras mais usadas são:

  • MetaMask
  • Trust Wallet

A carteira é necessária para armazenar criptomoedas e os NFTs adquiridos.

3. Comprar criptomoedas

A maioria dos terrenos no metaverso são vendidos em criptomoedas, como Ethereum (ETH). Você pode comprar criptomoedas em exchanges como:

  • Binance
  • Coinbase
  • Kraken

Depois de comprar a criptomoeda, transfira-a para sua carteira digital.

4. Escolher o terreno

As plataformas de metaverso geralmente possuem marketplaces internos onde os usuários podem visualizar, escolher e comprar terrenos virtuais. A outra opção é você comprar terrenos em marketplaces de terceiros, como o OpenSea, que é especializado em NFTs.

5. Fazer a compra

Após selecionar o terreno desejado, siga as instruções da plataforma para efetuar a compra. A transação será feita usando sua criptomoeda, e o terreno será registrado como um NFT em sua carteira digital, provando sua propriedade.

6. Desenvolver e personalizar o terreno

Uma vez que você tenha comprado o terreno, poderá desenvolvê-lo e personalizá-lo, criando experiências ou construções no espaço digital. Cada plataforma oferece ferramentas diferentes para isso.

Exemplo prático:

Em Decentraland, os terrenos são comprados como NFTs e podem ser revendidos ou desenvolvidos com lojas virtuais, galerias de arte e outras experiências interativas.

Decentraland metaverso

Custo e valorização dos terrenos no metaverso

Os preços variam dependendo da localização e da popularidade do metaverso. Terrenos em áreas "centrais" ou muito procuradas podem custar milhares de dólares em criptomoedas, e a valorização do ativo pode aumentar ou diminuir, à medida que a plataforma ganha ou perde popularidade.

Quais as empresas apostam no metaverso?

Cada universo virtual oferece diferentes possibilidades e tem sua própria audiência. Porém, o que todos têm em comum é o fato de oferecerem oportunidades para as marcas que querem fazer estratégias de Marketing inovadoras.

A seguir, trazemos 3 estratégias de grandes negócios para você entender como você pode aproveitar o metaverso na sua empresa.

Nike

Em 2021, a Nike comprou a empresa de moda digital RTFKT. No ano seguinte, lançou, por meio dela, uma coleção de NFTs de tênis personalizáveis. Os itens ficaram disponíveis na plataforma OpenSea, focada na negociação de NFTs. 

Apesar de os proprietários não poderem usar os tênis na vida real, eles poderiam ser exibidos em realidade aumentada por meio de um filtro do Snapchat. Era possível alterar  a cor e a aparência dos itens.

Outro exemplo da Nike, foi a Nikeland, um ambiente virtual criado na plataforma Roblox. Nesse espaço, os usuários podem participar de desafios e competições esportivas, além de personalizar seus avatares com produtos digitais da marca.

Em Nikeland, a Nike também promoveu eventos especiais, como transmissões de jogos e lançamentos de coleções exclusivas de tênis, criando uma forma interativa de engajar seu público mais jovem e fanático por jogos.

Nikeland metaverso

Itaú

O Itaú, por sua vez, levou a campanha #2022EmUmaPalavra também para o metaverso. A ação, inicialmente pensada para o mundo real, foi transportada para o mundo virtual, com um outdoor sendo instalado na Cidade Alta, servidor de roleplay da Outplay. 

Tanto no metaverso quanto fora dele, a campanha foi um convite para as pessoas refletirem sobre o que desejavam para o novo ciclo que estava começando. O foco da ação foi o público gamer. 

Gucci

A marca de luxo Gucci criou experiências no metaverso para atrair consumidores da geração Z. Para isso, em parceria com o Roblox, a Gucci lançou a Gucci Garden, uma experiência imersiva onde os usuários podem explorar um espaço digital com itens exclusivos e até adquirir NFTs, que funcionam como produtos de moda digital.

A Gucci vendeu uma bolsa digital no Roblox por cerca de US$ 4.000, mais do que o valor da versão física da bolsa, o que demonstra o apelo dos itens colecionáveis e de moda dentro do metaverso.

Microsoft

A Microsoft está usando o metaverso para transformar o ambiente de trabalho por meio da plataforma Mesh, que combina realidade mista e hologramas para permitir reuniões e colaborações em ambientes virtuais 3D.

Empresas podem utilizar o Mesh para treinamentos, simulações de processos complexos e colaboração em tempo real entre equipes globais, eliminando barreiras físicas e geográficas.

Renner

A Renner, em parceria com a Housi, lançou uma coleção de roupas digitais no Decentraland, levando quatro modelos da nova coleção de primavera-verão para o ambiente virtual e permitindo experimentar as peças.

A ação teve como protagonista as skins, que são versões digitais de algumas roupas da Renner. Dessa forma, no prédio do metaverso, incluindo o rooftop, os convidados puderam experimentar as peças de Primavera-verão criando seus próprios avatares e experimentando no metaverso e no mundo real. 

Minha empresa deve estar no metaverso?

O metaverso ainda está dando seus primeiros passos, de maneira similar ao que aconteceu com as redes sociais nos anos 2000. Portanto, atualmente, investir na estratégia é caro, o que faz com que ela fique restrita aos grandes negócios.

Porém, em um mundo no qual a tecnologia muda e se desenvolve rapidamente, o que é inacessível hoje pode ser usado pela maioria dos negócios no futuro.

Se o seu negócio tem um orçamento robusto e pode correr riscos, pode ser interessante fazer experimentos nesse tipo de plataforma. Porém, para as outras empresas, as estratégias podem ainda levar um tempo para serem viáveis. 

No entanto, isso não quer dizer que você deve tirar completamente esse canal do seu radar. O metaverso é complexo e está em crescimento. Por isso, fique sempre de olho nas novidades, tanto em termos de plataformas quanto da tecnologia necessária para acessá-las.

Além disso, é importante pensar sempre na relevância das ações para os consumidores. Se o seu público não está no metaverso, faz pouco sentido marcar presença lá. Por isso, se for investir, procure realmente testar a inovação e buscar conexão com a sua audiência para demonstrar pioneirismo de maneira relevante. 

Quais são os desafios para a popularização do metaverso?

Passar um dia de trabalho ou ter momentos de lazer no metaverso ainda é algo distante da maioria das pessoas. Isso acontece porque o metaverso ainda enfrenta diversos desafios. Os principais dizem respeito aos equipamentos para acessar o ambiente virtual, que ainda são caros. É preciso também ter internet de alta velocidade. 

Por fim, existe a preocupação com a maneira como os dados dos usuários serão tratados nesse ambiente, principalmente por grandes empresas, como Meta e Microsoft, que já possuem muitas informações e podem passar a ter ainda mais.

Perguntas frequentes

O que é metaverso?

Metaverso é um universo virtual que busca reproduzir a realidade usando tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada. Nele, é possível criar um avatar, conversar com pessoas, jogar, comprar itens virtuais, entre outras possibilidades.

Quais são as aplicações do metaverso?

No metaverso, é possível criar um avatar, conversar com pessoas, jogar, comprar itens virtuais, entre outras possibilidades. As empresas, por sua vez, podem vender itens digitais e fazer anúncios, além de criar versões virtuais de suas lojas e produtos.

Quando surgiu o metaverso?

A criação do termo metaverso é creditada ao escritor Neal Stephenson, que em seu livro Snow Crash, de 1992, utilizou-o para descrever um jogo em que um entregador de pizza era um samurai no universo virtual — o metaverso. O livro serviu de inspiração para diversos jogos, como o Second Life, que permite criar vidas paralelas no meio digital.

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Bruna Dourado

Bruna Dourado

Quem escreveu este post

Bruna Dourado é Produtora de Conteúdo Sênior na RD Station. É formada em Publicidade e Propaganda pela ESAMC e em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia, com Pós-Graduação em Marketing e Growth pela Descomplica. Tem mais de 9 anos de experiência no Marketing Digital, em empresas de Tecnologia, Inovação e Marketing, além de certificados em SEO, CRM e Email Marketing, Copywriting, Inbound Marketing, Redes Sociais e outros.

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