A semana foi pesada para todos nós com o avanço do coronavírus pelo mundo, incluindo novos casos no Brasil. A mensagem que deixamos para você no post de notícias de hoje é que se cuide e, caso possa, ajude aquelas pessoas que estão no grupo de risco (idosos, cardíacos e com a saúde debilitada). É o que mais importa.
Vale também aproveitar o que a tecnologia nos oferece de bom, como a possibilidade de estarmos próximos mesmo à distância, além de podermos saber como outros países lidaram com a doença para estarmos mais preparados por aqui. Estamos todos juntos nessa - e vamos sair juntos, também. :)
Como o Google está lidando com o coronavírus
Em tempos de incerteza e medo, corremos em busca de informações para tomar decisões. Assim está sendo, para muita gente, o começo de 2020, com o surgimento do coronavírus. Na semana passada, inclusive, falamos aqui de infodemia, termo usado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para designar o excesso de informações sobre a agora pandemia.
Já há muitos anos, quando quer se informar sobre alguma coisa, boa parte da humanidade recorre ao Google. Agora, com o coronavírus, não seria diferente. Assim, o mecanismo de busca tem uma enorme responsabilidade de entregar conteúdo de qualidade e confiável, já que quem está fazendo a busca pode ser de um grupo de risco ou mesmo já ter sintomas.
Quando é feita uma pesquisa direta por “coronavirus” ou “covid 19”, por exemplo, aparece a seguinte sequência de resultados:
Por ordem: um alerta de SOS para mostrar que é um tema urgente com SERP diferenciada; principais notícias de portais jornalísticos com reputação séria; sites oficiais de governos e da OMS para informações confiáveis; um mapa com as áreas mais afetadas do mundo; e mais links de sites com boa reputação ao final.
Em um email enviado a todos os funcionários, e depois transformado em post, o CEO do Google e da Alphabet, Sundar Pinchai, deu o tom do momento:
Este é um momento sem precedentes na nossa história, mas é importante encarar a situação com calma e responsabilidade, cientes de que muita gente conta conosco.
E no YouTube?
Os países mais afetados também já estão recebendo atenção especial no YouTube, do qual o Google é dono. Aqui vale um adendo: a plataforma enfrenta há muito tempo um problema sério em relação a desinformação e vídeos que tentam deliberadamente enganar quem os assiste. Por isso, está recebendo atenção especial.
O YouTube também está direcionando os usuários que fazem buscas para páginas com informações confiáveis, como a da OMS. Mais importante: está derrubando vídeos que promovem fake news e tratamentos milagrosos, em detrimento da prevenção. Não custa lembrar: o coronavírus ainda não tem vacina nem cura, por isso lave bem as mãos.
Outra medida ligada à informação foi o crédito de 25 milhões de dólares em anúncios nas diversas plataformas do Google, incluindo para promoção de vídeos, para a OMS, governos de países afetados e ONGs. Dessa forma, será possível levar mais informação sobre prevenção e contenção do coronavírus conforme ele for se espalhando.
Por fim, como é um tema sensível, a monetização de vídeos sobre a doença havia sido cortada por completo, justamente para evitar exploradores do medo das pessoas. Aos poucos, produtores de conteúdo com alta reputação e que fizerem materiais sérios e com pesquisa poderão novamente ter anúncios inseridos.
Home office durante a pandemia
Outra ação do Google foi disponibilizar as ferramentas avançadas do Hangouts para todos os clientes do G Suite. Nos países afetados, as empresas já estão estimulando seus funcionários a trabalharem de casa sempre que possível, pois a diminuição do contato direto é fundamental para minimizar a disseminação do coronavírus.
me and my coworkers logging into all of our meetings remotely for the next couple of weeks pic.twitter.com/fpOYiHJLcl
— isha (@ikasliwal) March 9, 2020
Como dissemos na abertura da newsletter, a melhor da tecnologia pode ser usado para unir as pessoas, mesmo que à distância. Outro exemplo legal é do jornal New York Times, que abriu todo seu conteúdo sobre o coronavírus, mesmo para quem não é assinante, no momento em que os Estados Unidos deve ver crescer o número de casos.
Também como dissemos, vamos enfrentar tudo isso juntos. Assim, cabe a cada um de nós pensar como pode ajudar a diminuir o número de casos, mesmo nos nossos microcosmos familiares e profissionais. Ou, em se tratando do coronavírus, de nós mesmos, cuidando da higienização. Vamos nessa! :)
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