Se você está revisando seu planejamento de Marketing para 2026 e o planejamento comercial da empresa, uma coisa já ficou clara: o jogo mudou. As principais tendências de Marketing e Vendas para 2026 passam por inteligência artificial, dados próprios, integração entre times e uma disputa intensa pela atenção das pessoas. Quem apenas replica o que fez em 2024 e 2025 corre risco real de ficar para trás.
Os Panoramas de Marketing e Vendas 2025 da RD Station, maior estudo brasileiro sobre o tema, mostram um cenário desafiador: 71% das empresas não alcançaram as metas de Marketing em 2024, mesmo com acesso a mais tecnologia e canais.
Ao mesmo tempo, 58% já utilizam inteligência artificial nas operações de Marketing e Vendas, o que indica uma adoção acelerada, porém ainda desigual em maturidade.
Em outras palavras: há muita ferramenta, pouca estratégia integrada. 2026 deve separar quem trata IA, dados, SEO e conteúdo de forma tática e desconectada de quem realmente usa tudo isso como infraestrutura estratégica de crescimento!
Panoramas de Marketing e Vendas RD Station: Mais do que dados, os Panoramas RD Station trazem insights para sua operação!
Por que as tendências de Marketing e Vendas para 2026 importam para o seu planejamento?
Os Panoramas RD Station indicam que os principais objetivos dos times de Marketing para os próximos ciclos são: gerar mais demanda de vendas (34%), aumentar o reconhecimento de marca (27%) e inovar nas estratégias digitais (14%).
Porém, um terço das empresas ainda trabalha sem metas claras, o que dificulta estratégias de crescimento em 2026 consistentes.
Ler tendências sem conectar com o planejamento de Marketing de 2026 e com o planejamento comercial 2026 vira exercício teórico. O ponto aqui é outro:
- Quais tendências impactam diretamente sua geração de demanda?
- Quais mudanças exigem mudanças na operação de Marketing e Vendas?
- Como RD Station Marketing e RD Station CRM podem sustentar essas mudanças com processos, automação e dados?
Quais são as principais tendências de Marketing e Vendas para 2026?
Essas são as 10 tendências de Marketing e Vendas para 2026 que você precisa considerar no planejamento:
- IA como infraestrutura estratégica de Marketing e Vendas;
- SEO para IA (GEO) e zero-click search;
- Mídia paga mais cara exige inteligência, não volume;
- Barbell content strategy: conteúdos curtos + conteúdos profundos;
- Social selling como obrigação (com foco em WhatsApp e creators internos);
- Brand equity de volta ao centro da estratégia;
- Comercial orientado por dados, CRM e automação;
- Personalização em escala com IA e first-party data;
- União entre Marketing e Vendas com RevOps e SLAs claros;
- Times híbridos e profissionais T-shape como padrão.
Com isso em mente, vamos para as 10 tendências!
1. A IA deixa de ser diferencial e passa a ser infraestrutura estratégica
No Brasil, os Panoramas RD Station 2025 mostram que a inteligência artificial já aparece como capítulo específico na operação de Marketing e Vendas das empresas, incluindo aplicações em automação, conteúdo e WhatsApp.
IA nos processos de Marketing
Até 2023, “IA no Marketing” significava testar uma ferramenta para textos ou imagens. Em 2026, a tendência é incorporar IA em toda a cadeia de valor de Marketing.
Na prática, isso significa que o time passa a usar IA dentro da própria plataforma de automação, e não como algo isolado.
É o caso de recursos que sugerem assuntos de email, criam variações de anúncios ou ajudam a construir fluxos no RD Station a partir de objetivos de negócio.
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IA no ciclo de vendas
Nos times comerciais, a IA se conecta ao CRM para:
- Priorização de leads com maior probabilidade de fechamento;
- Recomendações de próximos passos;
- Roteirização inteligente entre SDRs e vendedores;
- Previsão de receita com mais precisão.
Essa tendência se encaixa diretamente no uso de RD Station CRM integrado ao Marketing, com dados completos da jornada e automações que disparam tarefas, alertas e follow-ups de forma inteligente.
IA na análise de dados e previsão de resultados
Ferramentas de analytics com IA ajudam a:
- Identificar padrões de conversão em canais e campanhas;
- Prever a resposta a mudanças de orçamento;
- Detectar gargalos no funil e sugerir testes.
No contexto das tendências de Marketing de 2026, a discussão deixa de ser “usar IA ou não” e passa a ser “qual stack de IA sua operação vai adotar como infraestrutura”.
2. O SEO muda completamente: otimização para IA e zero-click search
A busca deixa de ser apenas “Google + cliques em links azuis”. IAs generativas, como motores de resposta em buscadores e dentro das próprias plataformas, criam uma realidade de zero-click search, em que o usuário resolve parte das dúvidas sem sair da interface.
Ao mesmo tempo, o GEO (Generative Engine Optimization) se torna disciplina essencial para marcas que desejam aparecer nas respostas das IAs.
Conteúdo estruturado para respostas generativas
Para o seu SEO em 2026, a pergunta muda: como meu conteúdo ajuda IAs e buscadores a extrair respostas confiáveis daqui?
Isso envolve:
- Títulos e H2/H3 que deixam o assunto explícito;
- Parágrafos que respondem direto à pergunta antes de entrar em detalhes;
- Listas, tabelas e exemplos práticos bem marcados;
- Marcações estruturadas (FAQ, HowTo) quando fizerem sentido.
Blogs que já seguem essa lógica tendem a aparecer mais em trechos destacados, painéis de IA e respostas rápidas.
Isso vale tanto para o Google, quanto para IAs de terceiros integradas à navegação!
Autoridade, profundidade e conteúdo semântico
A pressão competitiva força um movimento de menos conteúdos rasos, mais profundos e bem referenciados.
Em essência, o que hoje chamamos de E-E-A-T e otimização para IAs não é tão diferente das diretrizes clássicas de credibilidade na web, como as do Laboratório de Tecnologia Persuasiva de Stanford:
- Buscadores e IAs favorecem conteúdos com profundidade temática;
- Entidades bem definidas (empresas, tecnologias, conceitos) facilitam o entendimento da máquina;
- Citações a dados confiáveis e análises críticas constroem E-E-A-T (Experience, Expertise, Authoritativeness, Trustworthiness).
Isso significa rever o calendário de conteúdo, priorizar páginas pilares e monitorar, no analytics, não apenas tráfego, mas também salvamentos, tempo de permanência e conversões.
3. Mídia paga mais cara exige inteligência e não volume
Os leilões de anúncios estão mais concorridos, os dados de segmentação mais restritos e a pressão por ROI mais alta. Nesse cenário, o custo por clique e por lead não só tende a subir, como varia muito mais entre canais e campanhas.
Em 2026, continuar “colocando mais dinheiro no tráfego” sem uma estratégia clara significa aceitar um CAC inflado. Por isso, o foco sai do volume de investimento e vai para a qualidade das decisões de mídia.
Otimização por criatividade
Com o avanço da automação em plataformas de anúncios, o diferencial sai da pura segmentação e entra na criatividade e na estratégia de oferta:
- Ativos criativos testados em alta frequência;
- Mensagens específicas por estágio de funil;
- Anúncios alinhados a conteúdos profundos e páginas de alta relevância.
A IA ajuda a gerar variações rápidas, mas decisões ainda precisam de alguém que entenda de negócio, jornada e proposta de valor.
ROAS em queda e novas abordagens
Com o aumento de custos, muitas empresas devem perceber queda no ROAS (retorno sobre gasto em anúncios) se nada mudar. As alternativas passam por:
- Investir em conteúdo orgânico e SEO de forma mais séria;
- Integrar mídia paga com automação (lead scoring, nutrição, reMarketing inteligente);
- Testar modelos de social commerce e retail media conforme o segmento.
No RD Station, isso se conecta à visão de embudo completo, com campanhas pagas alimentando fluxos, cadências de vendas e dashboards integrados.
4. Conteúdos curtos + conteúdos profundos (barbell content strategy)
De um lado, as pessoas passam boa parte do dia em vídeos curtos e posts rápidos, sobretudo em redes como TikTok, Reels e Shorts (73% dos consumidores já usam short-form video para pesquisar produtos e serviços).
Do outro, quando realmente querem entender um tema ou tomar decisões de compra mais complexas, recorrem a conteúdos longos e aprofundados, que seguem gerando mais engajamento e compartilhamentos em comparação a páginas muito curtas.
É aí que entra a barbell content strategy: combinar intencionalmente conteúdos muito curtos para descoberta com conteúdos muito profundos para decisão, em vez de encher o calendário de peças medianas que não performam nem em alcance, nem em conversão.
Vídeos rápidos para descoberta
No topo do funil, shorts, reels e vídeos rápidos:
- Aumentam alcance e lembrança de marca;
- Funcionam como porta de entrada para temas complexos
- Ajudam a levar o público para canais proprietários (site, blog, newsletter, WhatsApp).
Faz sentido conectar esses conteúdos a landing pages simples, com ofertas de materiais ricos, newsletter ou listas segmentadas.
Guias profundos para decisão
Quando o assunto é tendências de vendas de 2026 e decisões de alto valor, o público procura:
- Comparativos de soluções;
- Estudos de caso com números;
- Tutoriais completos sobre implementação.
São conteúdos perfeitos para blogs, materiais ricos e páginas de produto, otimizados para SEO e para IAs, com gatilhos claros para contato com o time comercial.
5. Social selling deixa de ser tendência e vira obrigação
Os Panoramas RD Station 2025 mostram que canais como WhatsApp e redes sociais já aparecem entre os principais pontos de contato comerciais. E não podemos deixar de falar do papel de IA e automação nas redes, sem perder a humanização.
WhatsApp como principal canal de vendas
Para muitos segmentos B2C e B2B de ticket médio, o WhatsApp se consolida como principal canal de vendas:
- Conversas com histórico completo;
- Envio de propostas e materiais;
- Grupos de relacionamento e pós-venda;
- Integração com CRM e automações de follow-up.
Em 2026, a maturidade sobe um nível: empresas começam a integrar WhatsApp + RD Station com regras de roteamento, bots assistidos por IA e registro automático de interações no CRM.
A era dos creators internos
Além de influenciadores externos, cresce o peso dos creators internos: especialistas, executivos e vendedores que se posicionam em redes sociais como vozes da marca.
Para Marketing e Vendas, isso significa:
- Treinamento em social selling para o time comercial;
- Diretrizes claras de marca, sem engessar a autenticidade;
- Acompanhamento de oportunidades geradas por esses relacionamentos.
6. Brand equity volta para o centro da estratégia
Em um ambiente dominado por IA, excesso de conteúdo e mídia paga cara, marca forte volta a ser atalho mental para o cliente.
A concorrência por atenção e a intermediação por IAs aumentam o valor de marcas reconhecíveis e confiáveis.
Construção de marca como vantagem competitiva
Os Panoramas RD Station 2025 já mostram que “aumentar o reconhecimento da marca” aparece entre os principais objetivos das empresas.Em 2026, isso deixa de ser “objetivo intangível” e passa a se conectar com:
- Consistência visual e verbal em todos os canais;
- Posicionamento claro e diferenciado;
- Presença em conteúdos de alta autoridade (parcerias, mídia, estudos).
Confiança como moeda principal em 2026
Quando o cliente recebe recomendações de uma IA ou sistema de comparação, tende a escolher marcas que já geram confiança. Essa confiança nasce de:
- Conteúdo honesto, com dados e limitações;
- Depoimentos reais, estudos de caso, prova social;
- Transparência em privacidade e uso de dados.
Para a RD Station, isso também significa produzir conteúdos como o próprio Panorama de Marketing e Vendas, que se tornam referência para o mercado e reforçam a marca como fonte confiável!
7. O comercial se reinventa com dados, CRM e automação
Os Panoramas RD Station 2025 dedicam capítulos inteiros a processos comerciais, abordagens e taxas de conversão, evidenciando o interesse crescente em previsibilidade de vendas.
Em 2026, a área comercial precisa se reinventar com base em CRM robusto, automação e dados integrados ao Marketing.
Funil inteligente
Funis lineares e estáticos dão lugar a funis inteligentes, em que:
- Leads recebem pontuação conforme comportamento e perfil;
- Fluxos de nutrição alimentam oportunidades de forma contínua;
- Vendedores recebem tarefas automáticas com contexto da jornada;
- Relatórios conectam Marketing, pré-venda e vendas em uma mesma visão.
Essa lógica se encaixa de forma natural em uma operação que usa RD Station Marketing + RD Station CRM, com integrações entre formulários, campanhas, cadências e negócios.
Previsibilidade comercial
A combinação de CRM, automação e IA permite:
- Projeção de receita por canal e por time;
- Identificação de gargalos em etapas específicas (propostas, fechamento, follow-up);
- Simulações de cenário para ajustes de meta.
No planejamento comercial de 2026, isso se traduz em metas construídas a partir de dados históricos, e não apenas de desejo e ciclos de melhoria contínua nos processos.
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8. Personalização escala com IA e dados próprios
Em 2026, first-party data deixa de ser detalhe técnico e vira um dos principais ativos estratégicos das empresas. Com o fim gradual dos cookies de terceiros e maior rigidez nas regras de privacidade, a capacidade de coletar, organizar e ativar dados próprios passa a definir quem consegue personalizar de verdade.
Esses dados, enriquecidos por IA e até por modelos de dados sintéticos, servem de base para criar jornadas mais relevantes, prever comportamento de compra e simular cenários de receita em canais como email, mídia paga, e-commerce e CRM.
First-party data inclui:
- Dados captados em formulários, landing pages e pop-ups;
- Interações em emails, fluxos, RD Station e CRM;
- Histórico de uso de produto (quando houver);
- Respostas a pesquisas e NPS.
A boa notícia: quem já utiliza RD Station tende a ter esse ativo mais organizado. A oportunidade está em estruturar o uso desses dados para geração de valor, e não apenas armazenar.
Segmentações dinâmicas
Com IA e automação, fica mais simples:
- Criar segmentos dinâmicos por comportamento (engajamento, cliques, páginas visitadas);
- Ajustar mensagens por estágio de jornada;
- Orquestrar jornadas omnichannel (email, WhatsApp, mídia, inside sales).
Essa é uma das tendências de Marketing de 2026 mais relevantes para empresas com bases médias e grandes: menos campanhas únicas para todos, mais fluxos personalizados de verdade.
9. A união entre Marketing e Vendas se fortalece
Os Panoramas RD Station 2025 sempre destacam a conexão entre Marketing e Vendas porque, além de ser importante, a integração, acordos e indicadores compartilhados ainda apresentam espaço de evolução.
Em 2026, essa união ganha um nome cada vez mais comum: RevOps (Revenue Operations).
RevOps como pilar
RevOps busca alinhar:
- Metas de Marketing, vendas e pós-venda;
- Processos e ferramentas (automação, CRM, suporte);
- Dados e indicadores em um único “painel de verdade”.
Diagnóstico antes da execução
Outra mudança importante é a valorização de diagnósticos antes de grandes ações:
- Auditorias de funil de vendas;
- Análises de coorte e de canais;
- Revisões de jornada de cliente.
Essa abordagem reduz o risco de investir em campanhas caras sem resolver gargalos estruturais de conversão.
10. Valorização dos times híbridos e especialistas multidisciplinares
Equipes tendem a ficar mais enxutas, com maior uso de IA e automação, e maior valorização de profissionais T-shape, que combinam profundidade em uma área com visão ampla de outras.
Operações mais enxutas
Com IA assumindo tarefas repetitivas, times conseguem:
- Focar em estratégia, teste e análise;
- Reduzir retrabalho em produção de conteúdo e tarefas operacionais;
- Acelerar ciclos de campanha.
Isso conversa com uma forte demanda dos Panoramas RD Station 2025: a necessidade de inovar em estratégias digitais com recursos limitados, mantendo foco em resultado.
Profissionais T-shape
Em 2026, times de Marketing e Vendas buscam perfis capazes de:
- Entender dados, mas também construir narrativas;
- Dominar ferramentas de automação de Marketing, mas também conversar com clientes;
- Conectar SEO, mídia, CRM, conteúdo, produto e CS.
Ferramentas como RD Station, por integrarem várias etapas da jornada, favorecem esse tipo de profissional, que enxerga o todo e atua como orquestrador de estratégias de crescimento em 2026.
Como usar essas tendências no planejamento de Marketing e Vendas 2026?
Em vez de tentar abraçar tudo, escolha de 3 a 5 tendências prioritárias e conecte cada uma a objetivos claros de negócio (crescer receita, reduzir CAC, aumentar LTV, ganhar previsibilidade).
Em 2026, a diferença vai ficar entre quem só lê tendências e quem transforma essas escolhas em processos, dados e rotinas compartilhadas entre Marketing, vendas e liderança.
Se o seu próximo passo é crescer em Marketing e Vendas, conte com a RD Station para acompanhar esse cenário. Vale trazer Marketing, vendas e liderança para a mesma mesa e desenhar, juntos, como essas tendências entram no seu roadmap de crescimento!
Explore as soluções integradas da RD Station e veja como Marketing, Vendas e Atendimento podem trabalhar juntos para gerar mais oportunidades e fechar mais negócios.
