Bianca Andrade, a Boca Rosa, mostra seu lado empreendedora no RD Summit Live Show 2022

Bianca Andrade, a Boca Rosa, é uma mulher multifacetada. No RD Summit Live Show 2022, falou sobre o seu lado empreendedora.

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Resultados Digitais28 de outubro de 2022
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Assista na íntegra à entrevista da Bianca Andrade no RD Summit Live Show

Bianca Andrade, Keynote do RD Summit 2022, é uma mulher de múltiplos talentos e que a cada dia se reinventa mais. Começou sua carreira no Youtube, com o canal Boca Rosa. Conquistou fãs, imprimiu sua marca como influenciadora e expandiu sua atuação para os negócios, com a Boca Rosa Company. Dentre várias multifacetas, Bianca falou com o RD Summit Live Show 2022 sobre o seu lado empreendedora.

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Como foi a palestra da Bianca Andrade no RD Summit

Propósito, planejamento e uma boa dose de coragem. Esses foram os ingredientes principais para o sucesso da Boca Rosa, destacou a empresária e influenciadora digital Bianca Andrade, dona da marca de cosméticos durante sua palestra no RD Summit. Bianca, que nasceu em uma favela do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, onde morou até os 20 anos, descobriu que seu propósito era fazer as pessoas, especialmente as mulheres, felizes e satisfeitas com a sua aparência, sentindo-se mais fortes.

Sua conexão com a indústria da beleza começou aos 16 anos, quando pediu para maquiar sua mãe. “Ela trabalhava demais para cuidar dos filhos, e acabava deixando de se cuidar. Não tinha muita vaidade”, explica Bianca. Hoje, aos 28 anos, a empresária e influenciadora digital se emociona ao lembrar a felicidade da mãe ao se olhar no espelho.

A sensação de ver a mãe se sentindo bonita, com a autoestima elevada, a fez querer trabalhar com maquiagem. Dali em diante, a menina de 16 anos passou a comprar maquiagem com todo dinheiro que conseguia. As colegas da escola também se tornaram cobaias para suas produções, que passaram a ser publicadas primeiro em seu perfil no Orkut, depois em um blog.

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Começo da Boca Rosa no YouTube

Em 2011, estreou seu canal no YouTube, já com o novo nome: Boca Rosa, o apelido que havia recebido na escola por usar sempre batom da mesma cor. Na época, ainda morando na Maré, usava um quadro para cobrir a vista da janela do seu quarto, que dava para uma casa com tijolo à vista, sem reboco. “Faça hoje com o que você tem hoje, foi uma lição que aprendi cedo e faço questão de repassar a todo mundo que tem um projeto”, disse durante a palestra assistida por mais de 5 mil pessoas. 

Os tutoriais de maquiagem para vídeos na internet, “quando tudo ainda era mato”, deram a Bianca uma arsenal de conhecimento que passaria a valer ouro. Também projetaram sua imagem e a marca Boca Rosa, até o contrato com a Payot, empresa de cosméticos sexagenária que ganhou vida nova ao se juntar com a influencer. 

A ideia de pintar de rosa um dos casarões sobreviventes da Avenida Paulista e estampar toda a fachada do edifício com bocas rosas foi uma das maneiras de gerar “buzz” para o lançamento de sua linha de maquiagem com a Payot. “Sempre usei o buzz a meu favor”, diz. Fez isso até quando o buzz não foi tão positivo, como quando ela foi eliminada na quinta semana do Big Brother Brasil, em 2020.

No início deste ano, Bianca viralizou ao compartilhar intencionalmente seu cronograma de publicações no Instagram com o objetivo de mostrar aos seguidores que há uma estratégia por trás de cada publicação. “A intencionalidade sempre fez parte da minha história, mas vai além. Eu sempre prestei atenção no meu público, no retorno das minhas ações, pois feedbacks são muito importantes para saber porquê você é atrativo e assim continuar inovando e sendo influente”, acrescentou.

O buzz mais recente aconteceu com a criação da Pink, o avatar da Boca Rosa no Metaverso, para o lançamento da linha de produtos inspirada no conceito do metaverso. Meio milhão de pessoas criaram seus avatares para comprar os produtos. Seu eu avatar deve usar o metaverso para falar sobre tendências, inovação e suas preocupações socioambientais. Segundo ela, a marca deve refletir o propósito e os valores de quem a construiu. Deve ser tratada como se fosse uma pessoa.

Texto de Roberta Paduan

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